14 horas da sexta-feira treze: a missão.
Eu confesso. Hoje tá difícil. Um sono insistente e sou quase um espectro. Aumenta minha capacidade de cometer pasteleiras (termo definidor de minha potencialidade de distração).
Precisando estudar e me sinto desenergizada. Mas vamo lá!
Fiz um café. Na verdade assim, pus água pra ferver. Enquanto rolava a ebulição fiquei na interneta capturando notícias e textos que me interessam. Costumo fazer isso no tempo pré-estudos-pós-almoço que é quando sei que, se começar imediatamente a ler, durmo.
É a hora enrola-sono até que ele desista e resolva passar pra que eu possa continuar a ter vida própria.
A água ficou borbulhante lá na cozinha. E eu, em frente do computador.
Daí vi isso:
Acordei na hora!
Depois da brisa, eletrocutada, pus a música pra tocar e voltei pra cozinha. Passei o café com a conexão dos cachos a todo vapor e com as palavras escorregando nas voltas crespas da cabeça.
Com a xícara quase balde estimulante voltei pra frente do meu mal necessário e, as pontas dos dedos movimentaram a energia acionada no corpo-cosmos e dai: não pensei nisso.
Foi também um bom momento para olhar pros meus dedos decorados de vermelho-alaranjado pela Cris hoje cedo, outra negra linda do cabelo lindo! É mais bonito quando os dedos carregam as palavras com as pontas cheias de verniz. Quem disse que a estética do palavreado não é importante?
Como a missão da sexta feira treze continua, deixo a música de bandeja que relampeou na minha cuca quando vi o vídeo. O café acompanha pois 'meu processo apesar de lento pode fluir'.
E por fim eis me aqui, firme na parceria e na linguagem da meta.
E esse é um texto em primeira pessoa. Ostento agora madeixas mais curtas, porém mais armadas.
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